quarta-feira, 27 de julho de 2011

SEGURANÇA DOMÉSTICA

A situação dramática em que a população brasileira assiste e percebem o número alarmante de crimes, assaltos, seqüestros, acontecendo no dia-a-dia entre os brasileiros é preocupante.
Portanto, a sociedade brasileira já se previne como pode, faz de tudo para se sentir bem e segura: utilizando tecnologia como meio de segurança nas casas, condomínios, edifícios, comércios, indústrias, bancos, carros, ruas e praças, com câmeras, guardas de segurança armada, cercas elétricas e cães de guarda, mesmo assim não impede a ação dos marginais. Assaltam, roubam, furtam, seqüestram, cometem crimes, levam tudo e às vezes humilham e tiram a vida das pessoas.
No entanto, temos assistido nos canais de informação o uso da linguagem assim, quando a pessoa for abordada por um marginal, é melhor não reagir deixa o bandido levar tudo, fique quieto, não faça nenhuma ação. Desta forma esta linguagem está passando como uma insinuação aos jovens ainda sem certa maturidade social de vida. Pode pensar assim, se a pessoa não reagir podemos assaltar, roubar e levar tudo de todas as pessoas. Sem pensar nas conseqüências gravíssimas que podem ocorrer: se caso for pego pela polícia, ficará fichado na polícia por toda vida, impedindo de assumir empregos ou qualquer cargo público ou privado de responsabilidade.
Portanto, não seria melhor se usassem a linguagem: tenha cuidado ao ser a bordado por um marginal, se defenda da melhor forma possível, pensando primeiro em sua vida e de sua família.
Desta forma é necessário com urgência que as nossas autoridades civis, militar, justiça e a mídia sejam um veículo de informação, orientação, formação e conscientização destes jovens em formação social, com uma ação bem inserida e objetiva sem pressão. Preparando-os para serem inseridos em uma sociedade com respeito e responsabilidade.


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